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O Crime do Padre Amaro
«In Leiria, the young priest accepts Canon Dias’ suggestion to live in a rented room in the home of Senhora Joaneira – with whom Dias had an affair – helping, in return, to pay for the house. Amaro’s room is directly below Amélia’s, the housekeeper’s daughter. In the first contact, Amaro and Amélia feel strong mutual attraction, which develops little by little and causes the girl’s lack of interest in João Eduardo, of whom she was engaged. »
O Crime do Padre Amaro
Double Room with Hydromassage Bathtub
- Hydromassage Bathtub
- TV LCD
- Wi-Fi free
- Air Conditioning
- Mini-bar
- Glimpse a peaceful landscape
- 24H room service
Complete History with our Tourist Route
Rota Turística - Crime do Padre Amaro
Praça Rodrigues Lobo
Na época medieval foi esta a Praça de São Martinho, onde se localizava a Igreja de S. Martinho, já existente em 1211. Defronte desta, situaram-se no início do século XV a Casa da Câmara, a Cadeia, o Pelourinho e o Paço dos Tabeliães. O atual edifício do Ateneu de Leiria, foi o antigo palácio setecentista da família Oriol Pena, cujo brasão ainda ostenta na fachada voltada para a rua Vasco da Gama. Nele funcionou no século XIX, a Assembleia Leiriense de que Eça de Queirós era sócio e onde ia ler os jornais. No seu romance “O Crime do Padre Amaro”, a praça era o local de encontro dos notáveis da cidade. Nesta praça situou-se o Banco Raposo de Magalhães onde trabalhava José Maria Gomes, ou Tomé, amigo de Miguel Torga.
Mercado Santana
O Mercado Santana, mais propriamente de Sant’Ana, é um edifício localizado no centro da cidade de Leiria.
O edifício foi projetado por Ernesto Korrodi, construído em 1929. E iria servir de mercado municipal, até aí instalado na Praça Rodrigues Lobo.
Foi nesse local (juntamente com a Fonte Luminosa e o edifício do ex-Banco Nacional Ultramarino, também este da autoria de Ernesto Korrodi) que existiu a Igreja e Convento de Santana, que acabaram por ser demolidos em 1916. Destes apenas restam portais que foram trasladados e incorporados na Casa do Guarda do Castelo de Leiria.
Fonte Luminosa
A Fonte Luminosa, toponimicamente conhecido como Largo Goa, Damão e Diu, é um largo e espaço de referência situado no Rossio de Leiria.
Foi neste local que outrora existiu o Convento e Igreja de Santana e o Teatro D. Maria II, que na altura não passava de um pré-fabricado que viria a ser substituído pelo Teatro José Lúcio da Silva. Na construção recente do parque de estacionamento subterrâneo, procedeu-se ao estudo e levantamento dos vestígios e ruínas do complexo, que acabaram por ser destruídas. Hoje podemos encontrar uma fonte adornada com uma estátua da autoria de Lagoa Henriques, ali colocada em 1978 em homenagem aos dois rios que passam por Leiria, o rio Lis e o rio Lena, e que confluem um pouco a norte da cidade.
Fonte das 3 bicas
A Fonte das 3 bicas, fonte das carrancas, ou chafariz grande, situa-se na cidade de Leiria, perto da Igreja de Espírito Santo.
Datada do século XVII, é uma fonte barroca com dois bebedouros para animais e uma bacia central com três carrancas clássicas. À frente há um varandim de quadrilóbulos, que cinge nos graus de acesso. Sobre as carrancas que jorram a água podemos ver ainda uma estátua de Santo António.
Museu Banco de Portugal
O Banco de Portugal é dos edifícios mais notáveis de Ernesto Korrodi, situado no Rossio de Leiria.
Este foi projetado em 1924 e inaugurado 5 anos depois, sobre o estilo de Arte Nova. O edifício constitui 3 corpos e tem a forma de 2 retângulos, pelo que apresenta traços neobarrocos. Apresenta janelas trabalhadas e com ferro forjado, o pórtico, com duas colunas, é ricamente decorado, destacando-se a coroa com as armas nacionais no cimo do mesmo.
O edifício foi construído para aí funcionar o Banco de Portugal, fundado em 1846. Após o encerramento da delegação de Leiria este foi adquirido pela Câmara Municipal, e após obras de requalificação foi convertido em sede do departamento da cultura da CML e espaço cultural, onde atualmente estão patentes várias exposições temporárias.
Horário: 9h00 às 12h30 / 14h00 às 17h30
Biblioteca Municipal
Em 30 de Abril de 1955 abria pela primeira vez ao público, em Leiria, a Biblioteca Municipal Afonso Lopes Vieira, em homenagemao seu doador inicial, o poeta leiriense Afonso Lopes Vieira. Durante estes 58 anos de existência o acervo desta biblioteca tem sido enriquecido por outras doações institucionais e individuais, para além das aquisições efetuadas pela Câmara Municipal de Leiria, disponibilizando atualmente mais de 90 mil títulos.
Recentemente foi inaugurada a Sala Fernando Amaro, em homenagem a este bibliófilo que doou o seu espólio, de mais de dez mil livros e documentos ao Município de Leiria.
A Biblioteca Municipal desenvolve também projetos pedagógicos e de lazer para todas as gerações, de entre os quais se destacam a “Bebeteca”, “A Hora do Conto”, “Histórias de Fio a Pavio”, “Leituras no Hospital”. Apresenta ainda visitas guiadas à Biblioteca e à Sala Museu Afonso Lopes Vieira (por marcação), para além de Exposições temporárias no átrio e na galeria.
Horário: segunda a sexta, entre as 09h30 e as 20h00 / sábados das 14h00 às 20h00.
Jardim de Camões
Neste jardim público, ocorreu um dos acontecimentos mais marcantes para a cidade na época de Miguel Torga: a Exposição Distrital do Bicentenário de 1940, em simultâneo com a de Lisboa. O escritor não a menciona nas suas obras, de resto, como sempre fez em relação às iniciativas do regime do Estado Novo. Afonso Lopes Vieira, por seu turno colaborou naquele evento.
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