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Milagre das Rosas
«One day, the Queen was carrying, in an abode of her cloak, a large amount of coins to distribute to the poorest, when her husband and King, by surprise, appeared to her, knowing the Queen’s spirit of well-doing and calculating too well what she was wearing in the flap of her robe, asked him:
“What are you taking there, Madam?”
To which the Holy Queen replies:
“Roses, Lord!”»
Milagre das Rosas
Superior Double Room
- Hydromassage Bathtub
- TV LCD
- Wi-Fi free
- Air Conditioning
- Mini-bar
- Balcony with lounge chairs
- 24H room service
Milagre das Rosas
Double Room with Hydromassage Bathtub
- Hydromassage Bathtub
- TV LCD
- Wi-Fi free
- Air Conditioning
- Mini-bar
- Balcony with lounge chairs
- 24H room service
Complete History with our Tourist Route
Rota Turística - Milagre das Rosas
Visite Coimbra
Segundo uma história hagiográfica, durante a trasladação da Rainha Santa Isabel de Leiria a Coimbra, sendo a viagem demorada, havia o receio de o cadáver entrar em decomposição acelarada pelo calor que se fazia, e conta-se que a meio da viagem debaixo de um calor abrasador o ataúde começou a abrir fendas, pelas quais elas escorria um líquido, que todos supuseram provir da decomposição cadavérica. Qual não foi, porém a surpresa quando notaram que em vez de mau cheiro esperaro, saía um aroma suavíssimo do ataúde.
Com a invasão progressiva do convento de Santa Clara-a-Velha de Coimbra pelas águas do rio Mondego, houve necessidade de construir o novo convento de Santa Clara-a-Nova no século XVII, para onde se procedeu à trasladação do corpo da Rainha Santa. O seu corpo encontra-se incorrupto no túmulo de prata e cristal, mandado fazer depois da trasladação para Santa Clara-a-Nova.
Mosteiro Santa Clara-a-Velha
Ao mosteiro de Santa Clara-a-Velha de Coimbra anda associada uma inestimável memória histórica construída em larga medida pelo carisma da sua fundadora, a rainha Santa Isabel, e pelas marcas que nele deixou quando o escolheu para cenário dos seus últimos anos de vida e lhe legou os seus restos mortais.
As fascinantes ruínas deste mosteiro são um dos primeiros exemplares da arquitetura gótica do país. Após a morte do rei D. Dinis no século XIV, a rainha Santa Isabel (conhecida também como a Rainha Santa) fundou o mosteiro e dedicou o resto da sua vida à religião. Graças à sua profunda devoção e generosidade, a rainha foi canonizada após a sua morte e tornou-se umas das santas mais veneradas de Portugal.
Este monumento também marca o local onde Inês de Castro, a eterna e trágica amante de D. Pedro, seria assassinada por tentar prosseguir com o seu amor pelo futuro rei de Portugal.
Horário: 1 April to 14 October from 10 am to 7 pm / 15 October to 31 March from 10 am to 5 pm
Encerra: Segundas-feiras, 1 de Janeiro, Domingo de Pásoa, 1 de Maio e 25 de Dezembro.
Preço: Bilhete – 5,00€ / Desconto para estudantes e séniores – 2,50€ / Até aos 10 anos e 1º Domingo de cada mês – gratuíto (especial Abril aos fins de semana até 19h)
Mosteiro Santa Clara-a-Nova
Iniciado em 1649, veio substituir o antigo mosteiro das monjas clarissas, que o rio Mondego havia arruinado.
O edifício é em estilo barroco. Na igreja, guarda-se, no retábulo da capela-mor, a urna de prata e cristal, do séc. XVII, onde é venerado o corpo da Rainha Santa Isabel. O túmulo primitivo da padroeira da cidade, em pedra, executado por Mestre Pêro em 1330, encontra-se no coro baixo da igreja. O claustro de 1733, tem risco de Carlos Mardel.
Igreja Santa Cruz
Outrora um importante local onde se reunia a elite intelectual do país, este antigo mosteiro obteve o estatuto de Panteão Nacional em 2003 e abriga os túmulos dos primeiros reis de Portugal – D. Afonso Henriques e D. Sancho I. Embora fundado durante o século XII, a estrutura foi totalmente renovada quatro séculos mais tarde pelo rei D. Manuel I, que alterou a arquitetura original do mosteiro para o estilo Manuelino.
O Claustro da Manga, em estilo Renascentista, é a principal atração da igreja e deve o seu nome ao facto dos esboços da sua estrutura terem sido encontrados na manga do gibão do rei D. João III.
Horário: De Segunda a Sexta das 09h00 às 17h00. Sábados das 09h00 às 12h00 e das 14h00 às 17h00. Domingos e feriados das 16h00 às 17h30.
Durante o período de horário de Inverno (último Domingo de Outubro ao último Domingo de Março), feriados civis: aberto só de manhã.
Preço: Entrada gratuita na Igreja e Capelo-mor (Túmulos Reais). Bilhete Normal: 2,50€. Maiores de 65 anos e estudantes: 1,50€.
Mata National do Choupal
Esta floresta, cujo nome se deve aos inúmeros choupos que aí se encontram, foi plantada durante o século XVII para deter o rio Mondego. Hoje, os visitantes podem desfrutar da sua tranquila localização à beira-rio, admirar as belas árvores, praticar desporto e passear a cavalo.
Quinta das Lágrimas
Este jardim romântico ecoa a trágica história de amor entre D. Pedro e Inês de Castro – uma lenda que inspirou a literatura, poesia e música. Repleta de árvores e fontes antigas, com um palácio do século XIX e ruínas neogóticas, este local está envolto pela mais pura beleza. A famosa Fonte das Lágrimas, bem como a vegetação escarlate que nela se encontra, evocam simbolicamente as lágrimas e o sangue derramados por Inês de Castro quando foi tragicamente executada em 1355 por ordem do pai de D. Pedro, o rei D. Afonso IV.
Horário: aberto todo o ano.
Preço: Simples 2€. Visita ao jardim Japonês e chá (15h às 18h) 5€
Universidade Coimbra
Originalmente fundada em Lisboa no reinado de D. Dinis, esta universidade foi transferida para Coimbra em 1573, onde ainda se mantém. para além da grandiosa arquitetura de todo o complexo, a biblioteca joanina datada do século XVII é o seu maior tesouro e irá encantá-lo com a opulência de inspiração barroca, as pinturas trompe d’oeil e as infindáveis prateleiras de llivros. Com mais de 250 000 obras, estas relíquias ancentrais são impecavelmente preservadas com a ajuda de uma colónia de morcegos que habita a biblioteca e se alimenta dos insetos durante a noite.
Horário: Todos os dias das 09h30 às 17H00 (encerra entre as 13h00 e as 17h00).
Preço: 9€ (geral)
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